Duas palavras bastante profundas: Sabedoria e Felicidade. Quando conseguimos uma e quando conseguimos a outra, as duas sempre vêem juntas? É possível adquirir sabedoria e não ser feliz? Porque me parece que a felicidade é possível sem a sabedoria. Às vezes penso que os ignorantes, no bom sentido da palavra, são felizes justamente por sua ignorância de certos assuntos e temas em relação a vida e o viver.
Procuramos tanto aprender sobre tantas coisas, procuramos compreender a vida em todos os seus aspectos: físico, emocional, espiritual, de trás pra frente, de frente para trás, que às vezes me parece que o ideal mesmo era nos mantermos na ignorância, pois quanto mais a gente estuda, mais percebe o quanto estamos longe de um mundo feliz; e falo agora em mundo como o nosso mundo interno; porque se parar para pensar no mundo externo, o mundo que fica do lado de fora de mim... nossa!
Seria ótimo aceitar a hipótese de que podemos ser felizes sozinhos. “Basta eu me manter zen que o mundo externo não me perturbará”. Beleza! Será? Lamento dizer que não. Temos que ir a luta, enfrentar o mundo externo, colaborar para que ele se transforme também em um mundo de felicidade; mesmo que façamos o papel do beija-flor apagando o incêndio.
O estudo nos leva a perceber que nosso mundo não existe sozinho. Que não seremos felizes sem a colaboração do externo, ou sem que o interno dê sua colaboração para o crescimento de todos juntos. É no atrito com o outro que crescemos, que adquirimos sabedoria, que utilizamos essa sabedoria para a nossa felicidade.
O Yoga nos mostra meios de conduta, nos indica caminhos de convivência, tanto com o outro como com nós mesmos. Não conseguiremos a felicidade verdadeira se não dermos a mão a quem está do lado; se não tentarmos levá-lo conosco para “A Terra da Felicidade e da Sabedoria”, se é que a gente encontrou mesmo o caminho; e se não encontrou, tomara que apareça alguém que tenha encontrado e nos dê a mão.
Desnecessário dizer, mas vou dizer, que precisamos tomar cuidado, pois o nosso caminho para a felicidade pode não ser o caminho do outro, e a nossa idéia de felicidade também pode não ser a do outro. Fazemos o que então? Não violência, verdade, disciplina... Yoga!
Estamos ligados, interligado e entrelaçados a outras pessoas. O caminho em busca da sabedoria já nos mostra isso. Aliás o que será que buscamos: sabedoria, ou felicidade?
E quando atingimos uma e outra?
Saber ser feliz.
Ter sabedoria para ser feliz com todas as adversidades que aparecerem.
Sabedoria para compreender a felicidade e a vida.
Não será a felicidade o momento presente? Não será essa a grande sabedoria?
Já somos felizes e não sabemos... ou sabemos...
Procuramos tanto aprender sobre tantas coisas, procuramos compreender a vida em todos os seus aspectos: físico, emocional, espiritual, de trás pra frente, de frente para trás, que às vezes me parece que o ideal mesmo era nos mantermos na ignorância, pois quanto mais a gente estuda, mais percebe o quanto estamos longe de um mundo feliz; e falo agora em mundo como o nosso mundo interno; porque se parar para pensar no mundo externo, o mundo que fica do lado de fora de mim... nossa!
Seria ótimo aceitar a hipótese de que podemos ser felizes sozinhos. “Basta eu me manter zen que o mundo externo não me perturbará”. Beleza! Será? Lamento dizer que não. Temos que ir a luta, enfrentar o mundo externo, colaborar para que ele se transforme também em um mundo de felicidade; mesmo que façamos o papel do beija-flor apagando o incêndio.
O estudo nos leva a perceber que nosso mundo não existe sozinho. Que não seremos felizes sem a colaboração do externo, ou sem que o interno dê sua colaboração para o crescimento de todos juntos. É no atrito com o outro que crescemos, que adquirimos sabedoria, que utilizamos essa sabedoria para a nossa felicidade.
O Yoga nos mostra meios de conduta, nos indica caminhos de convivência, tanto com o outro como com nós mesmos. Não conseguiremos a felicidade verdadeira se não dermos a mão a quem está do lado; se não tentarmos levá-lo conosco para “A Terra da Felicidade e da Sabedoria”, se é que a gente encontrou mesmo o caminho; e se não encontrou, tomara que apareça alguém que tenha encontrado e nos dê a mão.
Desnecessário dizer, mas vou dizer, que precisamos tomar cuidado, pois o nosso caminho para a felicidade pode não ser o caminho do outro, e a nossa idéia de felicidade também pode não ser a do outro. Fazemos o que então? Não violência, verdade, disciplina... Yoga!
Estamos ligados, interligado e entrelaçados a outras pessoas. O caminho em busca da sabedoria já nos mostra isso. Aliás o que será que buscamos: sabedoria, ou felicidade?
E quando atingimos uma e outra?
Saber ser feliz.
Ter sabedoria para ser feliz com todas as adversidades que aparecerem.
Sabedoria para compreender a felicidade e a vida.
Não será a felicidade o momento presente? Não será essa a grande sabedoria?
Já somos felizes e não sabemos... ou sabemos...
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