Asanas

"Asana é um método de disciplina física e sutil, de origem indiana, que desenvolve força, alongamento muscular e flexibilidade articular, sem estressar o corpo. No entanto, a prática dos asanas, no contexto do Yoga, pode ser muito mais do que isso."




Os asanas são aparentemente, apenas posturas físicas, mas não se engane, um asana deve trazer harmonia entre o corpo físico, a respiração coordenada e atitude interior. Durante a execução dos asans o ponto chave é a consciência corporal. A execução deve ser tranquila e sem esforço desnecessário. Respeitar seu limite, respeitar seu corpo, respeitar você!



Você não tem a obrigação de conseguir fazer todos os asanas. NINGUÉM CONSEGUE! Cada pessoa tem uma estrutura corporal diferente; a maior flexibilidade que você precisa ter é a flexibilidade da mente. Os asanas promovem alongamento, e liberação profunda de tensões que bloqueiam a circulação de energia pelos nadis (canais de energia) e consequente energização dos Chakras. As posturas proporcionam um grande movimento dos músculos, ossos e articulações, aumentando a flexibilidade do corpo. Esses movimentos acabam mexendo com as vísceras, glândulas, nervos, circulação etc. A pratica dos asanas sempre deve estar aliada à prática dos pranayamas (respiração), caso contrário será apenas uma ginástica comum.

Asanas ...

Previnem ou impedem doenças sobretudo as doenças da civilização .

Neutralizam os efeitos deprimentes da estafa física e mental.

Abaixam a pressão arterial.

Reduzem ou combatem a constipação intestinal, um mal moderno.

Massageiam e trituram em profundidade os órgãos internos, com ativação das secreções e das excreções, pondo em funcionamento órgãos indolentes.

Criam e conservam um estado de conforto interior, alegria de viver, lubrifica psiquicamente e moralmente.

Renovam e aprofundam a vitalização dos músculos, articulações, víceras, plexos, glândulas e nervos.

Efetuam trabalho sobre os Nadis (correntes de energia astral).

Combatem a queda dos órgãos (influência da gravidade).

Provocam um diálogo entre o eu consciente superior e as estruturas corporais vivas, normalmente inconscientes.



(Pedro Kupfer)

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